
Os meus ternos empoeirados deixados no armário me fazem lembrar o amor que ficou para trás.
O silêncio da casa vazia, só com as coisas que você não quis mais, lembra a sua ausência que me faz companhia. E de repente, nada mais faz sentido, as lembranças guardadas em uma caixa de papelão em forma de memória, eu já me acostumei a esquecer; quanto tempo faz?!!
Hoje é o dia, deixo as fotos, deixo o gosto do seu gosto, misturado com o que não sobrou, eu nem me lembro mais. E nos seus olhos não me reconheço mais, nos meus abraços já não te acho mais.
E a casa agora habitada por outro, lembra um filme que eu já vivi, passando sem parar em outro lugar, sentindo o que eu senti, misturado com o que não ficou. Então fica a memória, ficam as lagrimas, ficam as fotos, eu nem me lembro mais.
A estrada agora é tudo o que restou.
As despedidas são assim, tristes assim! Mas, são fases de crescimento, descobertas, novas oportunidades.
Mil beijos, meu querido amigo, que me inspirou a escrever hoje!
Profundo, nostálgico e lindo. Em cada partida pode haver um novo rumo e um novo começar.
ResponderExcluirBom fim de semana
Beijinhos
Maria
Poxa Claudia, que inspiração minha querida! Eu diria ser esse texto, uma mensagem poética, tal é o tom e a carga de emoções contidas em cada palavra. Deixo para você, um beijo nesse seu coração.
ResponderExcluirMinha querida irmã,
ResponderExcluirFicou lindo ... obrigado por extrair com tanto sentimento e doçura um poema de apenas um pensamento que estava intrinseco em minha alma.
EU TE AMO minha Poetisa do Lotus,
Beijos ...