
Como é satisfatorio, ou melhor, GOSTOOOOOOSO MESMO estar com os meus alunos na sala de prática. Esta semana, na oficina de mantra, senti toda a energia que esta prática nos proporciona. O carinho vem como troca do aprendizado, que acaba sendo muito mais meu do que deles especificamente.
Nesta aula, executamos dois mantras: Kirtans com efeito extroversor, possui melodia, tem acompanhamento de palmas fortes e ritimadas ou instrumentos musicais, tem tradução, de som agradável, alegre. Os Kirtans Integra o praticante ao ambiente de prática e ao seus colegas. Deve-se permanecer com os olhos abertos durante essa vocalização. Ele geralmente é formado por algumas frases, sempre em sânscrito.
Executamos também Jápa que possui efeito introversor, possibilitanto uma maior concentração. De olhos fechados, o praticante vocaliza repetidamente uma palavra, em tom mais moderado e podendo até ser sussurrado ou mentalmente ( manásika). O mais conhecido e utilizado é o mantra ÔM. O japa ideal possui apenas uma nota musical, uma só palavra e não tem tradução, de atuação mais fisiológica que psicológica.

MANTRA é a vocalização de sons e ultrassons. Os Ultrassons, ao contrário dos sons, são vibrações que não são perceptíveis aos nossos ouvidos.
Sua definição, conforme encontramos no livro “ O poder do Mantra” ( Ricardo Melo e Caio Melo) é qualquer palavra ou som que se possa emitir. Existe um ditado no Yôga que diz: PALAVRA É MANTRA, ou seja, em qualquer idioma, quando se fala qualquer coisa, emite-se um mantra, um arquétipo vibratório e sonoro de uma intenção. Então, como costumo dizer aos meus queridos alunos e muito mais para mim mesma, cuidado com as palavras professadas aos outros pois elas terão um peso e provocarão uma alteração que talvez você não consiga mais corrigir.
É isso que estou a cada dia aprendendo e evoluindo junto a egrégora dos praticantes do Método DeRose, da qual tenho orgulho em fazer parte.
SWÁSTHYA...
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